Infantil?

Divagações frenéticas sobre um mundo livre,  constante e absoluto, onde as ideias reverberam e num esguio piscar de olhos se concretizam. Um mundo sem desigualdade, sem dogmas nem sensos comuns, cujo objetivo é evoluir, evoluir e evoluir. Universo imaterial e inexistente, que em sua essência é perfeito, e cuja perfeição é essencial. Lugar de singularidades complexas, mas simples em sua constituição, onde o Caos encontra espaço apenas na gaveta que lhe foi cedida. Acima de tudo, é imaginário, fruto da mente de uma criança inocente. Nós é que não o percebemos.


Por Claudio Galvão

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