Último Devaneio de Carnaval
Alforriado de um corpo,
dita prisão carnal,
vos apresento em verso torto
meu devaneio de carnaval.
Pelos momentos de euforia
aceitamos sem nos queixar
hedonismo, canto, folia
e a quarta feira do pesar
Esquecidos da rotina
pelos prazeres, pelas "ínas"
pelo som dos atabaques, das cuícas
Mas quando voltarmos as linhas
façamos da quarta de cinzas
Ritual.
Para os que não dançaram
beberam ou se alegraram,
no último carnaval.
dita prisão carnal,
vos apresento em verso torto
meu devaneio de carnaval.
Pelos momentos de euforia
aceitamos sem nos queixar
hedonismo, canto, folia
e a quarta feira do pesar
Esquecidos da rotina
pelos prazeres, pelas "ínas"
pelo som dos atabaques, das cuícas
Mas quando voltarmos as linhas
façamos da quarta de cinzas
Ritual.
Para os que não dançaram
beberam ou se alegraram,
no último carnaval.
Voltando à real para transformar as cinzas! rs
ResponderExcluirNada melhor que um verso torto no último carnaval.
ResponderExcluir